Jardim Elétrico será no dia 11 de fevereiro, na vila do Apeú
O Jardim Elétrico está de volta com suas atrações culturais, após um período em hiato, devido à pandemia do Covid-19.
O evento artístico cultural objetiva prestigiar e divulgar os artistas castanhalenses, assim como fomentar o comércio de artesanato no município.
A próxima edição já tem dia e local confirmados: 11 de fevereiro, na vila do Apeú, a partir das 16:00. Haverá concentração dos bloquinhos de Carnaval “Pai d’égua e “Égua de Nós” na orla do rio Apeú; com cortejo até à alameda Santuário, onde acontecerá o evento, em frente à Floricultura do seu Zé.
Entre as atrações estão:
- Bloquinhos tradicionais do Apeú;
- Pai d’égua e Égua de Nós
- Lia e os Brotinhos
- Dj Gama
- Concurso de Fantasia
- Ceuvátik e Boiúnas do Carimbó
Cartaz de divulgação do Jardim Elétrico 2023
Conheça a história do Jardim Elétrico
De uma confraternização amistosa para comemorar festas juninas, halloweens, aniversários, os encontros passaram a ter uma proporção maior.
Com isso, os amigos e idealizadores do projeto: “Ádna Maêli, Leida Maria, Dionísio, Neitlon de Moraes, Nayara Tenório, Lais de Lara, Jerry Gonçalves, Jhulie, Elizangela Bastos, Saymon, Francisco Willame decidiram abrir ao público em geral, afim de divulgar os trabalhos autorais deles, que são em sua maioria músicos, artistas plásticos, poetas e afins”, como relata Nayara Tenório.
Equipe do Jardim Elétrico
“Oficialmente, começamos em 2016 com o nome ‘Jardim Elétrico’ e passamos a ocupar lugares públicos desde então, como praças, pra atingir mais pessoas”, afirma Nayara. O nome “Jardim Elétrico” faz alusão aos quintais, primeiros locais do evento, os quais eram floridos e, também a uma música da banda Os Mutantes.
Festival Jardim Elétrico na Praça do Estrela
PROGRAMAÇÃO
O evento é sem fins lucrativos. Nele, há um período de credenciamento para apresentar ao público um cronograma de atrações artísticas e expositores, que são pequenas empresas inscritas para expor e vender seus trabalhos artesanais.
A equipe do Jardim Elétrico também possui uma iniciativa paralela ao evento, que se chama “Jardim Colab”, com a finalidade de dar assistência aos expositores na digitalização das suas empresas, criar logomarcas e oferecer oficinas para melhorar performances comercias.
Nayara fala do sentimento de contribuir com essa difícil, porém prazerosa, jornada pela arte: “Satisfação em ver o trabalho dos nossos amigos serem reconhecidos e conhecer novos artistas e acompanhar essa caminhada. É uma troca linda!”.
Nayara Tenório e Leida Maria
O festival tem como alvo o público jovem e periférico, principalmente. Sempre designando à valorização da cultura local, de modo que percebam essa importância e não consumam apenas a arte e cultura de fora.
A equipe do Jardim Elétrico pretende, futuramente, alçar novos voos com o projeto, e tem como referência o festival “Psica”, de Belém-PA, que está na sua 10ª edição, festejando a música periférica e a cultura paraense.
Nayara Tenório ressalta que o coletivo tem muitos “feedbacks” positivos: “ano passado não conseguimos fazer e muita gente durante todo o ano vinha perguntando já na expectativa, tanto de pessoas que já frequentam sempre, bem como de artistas e os expositores”.
SERVIÇO:
O quê: Jardim Elétrico
Quando: 11 de fevereiro
Onde: na vila do Apeú
Mais informações: siga o perfil @eletricojardim no Instagram